---🐋 Jonas e Barjonas (Pedro): Um Paralelo Profético entre os dois (Atos 10:44-45),
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🐋 Jonas e Simão Barjonas (Pedro): Um Paralelo Profético entre Dois Enviados aos Gentios
Ambos os servos de Deus proclamaram a palavra de Deus, que por sua vez frutificou na SÍRIA
Jonas em Ninive e Pedro em Cesareia, que por sua vês se propagou até a Antioquia , que seria o equivalente de uma capital nos tempos de Pedro.
Jonas 3:5
[5]Os ninivitas creram (nessa mensagem) de Deus, e proclamaram um jejum, vestindo-se de sacos desde o maior até o menor.Atos dos Apóstolos 10:44
[44]Estando Pedro ainda a falar, o Espírito Santo desceu sobre todos os que ouviam a (santa) palavra.Atos dos Apóstolos 11:18,20
[18]Depois de terem ouvido essas palavras, eles se calaram e deram glória a Deus, dizendo: Portanto, também aos pagãos concedeu Deus o arrependimento que conduz à vida!
[20]Alguns deles, porém, Jonas 3:5
[5]Os ninivitas creram (nessa mensagem) de Deus, e proclamaram um jejum, vestindo-se de sacos desde o maior até o menor.que eram de ChipJonas 3:5
[5]Os ninivitas creram (nessa mensagem) de Deus, e proclamaram um jejum, vestindo-se de sacos desde o maior até o menor.re e de Cirene, entrando em Antioquia, dirigiram-se também aos gregos, anunciando-lhes o Evangelho do Senhor Jesus.
1. Nome: Barjonas — Filho de Jonas
Pedro é chamado por Jesus de Simão Barjonas, literalmente: Simão, filho de Jonas (Mateus 16:17). Este título não é acidental. O nome "Barjonas" já carrega um eco direto ao profeta Jonas, não apenas como nome próprio, mas como tipo profético.
> 📖 “Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, porque não foi carne e sangue que to revelaram, mas meu Pai que está nos céus.” (Mateus 16:17)
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2. Ambos são Galileus
Jonas era de Gate-Hefer, uma cidade na Galiléia (2 Reis 14:25).
Pedro (Simão) era de Betsaida e vivia em Cafarnaum, ambas na Galiléia.
⚠️ Isso é significativo, pois o Messias e a salvação aos gentios também surgem da Galiléia (Isaías 9:1–2; Mateus 4:15).
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3. Ambos receberam a missão de levar a mensagem aos gentios
Jonas foi enviado a Nínive, a capital do império assírio — um povo cruel e pagão.
Pedro foi o primeiro apóstolo a pregar deliberadamente aos gentios, na casa de Cornélio, um centurião romano (Atos 10).
Em ambos os casos, havia resistência:
Jonas fugiu do chamado.
Pedro relutou, dizendo: “Jamais comi coisa imunda” (Atos 10:14).
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4. **Ambos passaram por Jope (Jafa)
Jonas fugiu de Deus através do porto de Jope (Jonas 1:3).
Pedro estava em Jope quando teve a visão que o prepararia para pregar aos gentios (Atos 10:5-16).
Esse detalhe não é casual. Jope se torna o ponto de partida de uma virada divina no plano missionário, em ambas as histórias.
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5. Ambos tiveram visões ligadas a animais “imundos”
Pedro teve a visão de um lençol com animais impuros (Atos 10:11–13), símbolo da aceitação dos gentios.
Jonas, ao descer às profundezas do mar, foi cercado pelo mundo subaquático, que na visão judaica estava associado a peixes impuros, seres marinhos de pele (Levítico 11:9–12), e ao abismo.
> 🐟 No ventre do peixe, Jonas ora: “Do ventre do Sheol gritei” (Jonas 2:2). A imersão entre criaturas abissais simboliza o contato com o mundo não purificado.
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6. Ambos passaram por uma “descida” antes da obediência
Jonas desce ao navio, depois ao mar, e finalmente ao peixe — um movimento descendente até se render ao chamado de Deus.
Pedro desce do terraço da casa em Jope, questionando a visão, e finalmente desce ao nível dos gentios, entrando na casa de Cornélio, o que era ilegal para um judeu (Atos 10:28).
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7. Resultado: Salvação aos gentios
Por meio de Jonas, Nínive se arrepende e Deus poupa a cidade.
Por meio de Pedro, o Espírito Santo desce sobre os gentios (Atos 10:44-45), mostrando que Deus também os aceita , e logo apos pedro incluir os gentios no reino dos ceus o evangelhochega em Antioquia , o equivalente da capital da antiga siria .
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✅ Conclusão: Pedro, o Novo Jonas
Pedro, o “filho de Jonas”, é literalmente e simbolicamente um novo Jonas — chamado para atravessar os limites da pureza cerimonial e anunciar a salvação além de Israel.
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O Significado Profético dos Números 12 e 7 na Bíblia: Judeus e Gentios no Plano de Deus
1. Josué
2. Samuel
3. Davi
4. Isaías
5. Jeremias
6. Ezequiel
7. Daniel
Profetizaram e exerceram juízo nas nações gentias , ao amasso que os 12 profetas " menores " profetizaram a Israel "
Os juízes 12 no total os quais 7 exerceram juízo nas regiões gentias
1. Otniel – derrotou Cusã-Risataim, rei da Mesopotâmia (Juízes 3:9-11).
2. Eúde – matou Eglom, rei de Moabe (Juízes 3:15-30).
3. Débora (com Baraque) – derrotou Sísera, comandante de Jabim, rei de Canaã (Juízes 4:2-23).
4. Gideão – venceu os midianitas e amalequitas (Juízes 6–8).
5. Jefté – derrotou os amomitas (Juízes 11:32-33).
6. Sansão – lutou contra os filisteus (Juízes 13–16).
7. Samuel (último juiz, também profeta) – derrotou os filisteus em Mispá (1 Samuel 7:10-13).
A Bíblia é um livro que tem elementos profundamente simbólicos . Nela, os números não aparecem por acaso, mas carregam significados espirituais e proféticos que revelam o plano divino de forma surpreendente. Dois dos números mais recorrentes e tipificamente ricos são 12 e 7. Enquanto o número 12 está diretamente ligado ao povo de Deus — especialmente os judeus, sua estrutura e governo espiritual —, o número 7 aponta para a plenitude divina, a santificação e o alcance de Deus aos gentios.
Este estudo tem por objetivo apresentar os principais paralelos bíblicos entre esses dois números, mostrar como se manifestam no Antigo e Novo Testamento, e destacar a relação direta entre 12 (judeus) e 7 (gentios) tanto nos milagres de Jesus quanto na formação da Igreja em Atos dos Apóstolos.
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✨ A Multiplicação dos Pães: Um Sinal para Judeus e Gentios
Introdução
Nos Evangelhos, Jesus realiza dois milagres distintos de multiplicação de pães: um entre judeus e outro entre gentios. Embora semelhantes em forma, os detalhes e resultados desses milagres revelam verdades espirituais profundas sobre o alcance do evangelho e o propósito da missão de Cristo.
Desenvolvimento
A primeira multiplicação (Mateus 14:13-21; Marcos 6:30-44) ocorre em território judaico, com cinco pães e dois peixes alimentando cerca de cinco mil homens. Ao final, sobram doze cestos, número que simboliza as doze tribos de Israel e a totalidade do povo judeu. Esse milagre representa a oferta do "pão do céu" a Israel e confirma a missão inicial de Jesus: "Não fui enviado senão às ovelhas perdidas da casa de Israel" (Mateus 15:24).
A segunda multiplicação (Mateus 15:32-39; Marcos 8:1-10) ocorre na região da Decápolis, território gentílico, onde sete pães e alguns peixes alimentam quatro mil homens. Ao final, sobram sete cestos, número que simboliza plenitude e está associado às sete nações gentias mencionadas em Deuteronômio 7:1. Aqui, o milagre aponta para a inclusão dos gentios no plano de salvação e antecipa a missão universal da Igreja.
Os números 12 e 7 carregam significados simbólicos: 12 representa o povo judeu (12 tribos, 12 apóstolos) e 7 representa os gentios e o serviço cristão (7 nações, 7 diáconos em Atos 6). Os apóstolos foram enviados primeiramente aos judeus, enquanto os diáconos, como Estêvão e Filipe, foram os primeiros a alcançar os gentios, iniciando a expansão da Igreja além de Israel.
Conclusão
As duas multiplicações de pães revelam que Cristo é o pão da vida tanto para judeus quanto para gentios. Os doze cestos cheios indicam que Israel foi plenamente alcançado; os sete cestos mostram que a mesma graça se estende aos povos gentílicos. Juntos, esses milagres apontam para a missão completa de Jesus: saciar espiritualmente toda a humanidade, sem distinção de povo ou nação.
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1. O Número 12 — Governo Divino e o Povo de Deus
O número 12 aparece em contextos fundamentais da organização espiritual do povo de Deus, refletindo governo, autoridade, ordem e plenitude institucional. Ele representa o povo visível de Deus em todas as fases da história da salvação.
📖 Principais ocorrências:
As Doze Tribos de Israel: Formadas pelos 12 filhos de Jacó (Gênesis 35:22-26), simbolizam a totalidade do povo de Israel.
Os Doze Apóstolos: Escolhidos por Jesus como os fundamentos da Igreja (Mateus 10:1-4), correspondendo às 12 tribos.
> “O muro da cidade tinha doze fundamentos, e neles os nomes dos doze apóstolos do Cordeiro.” (Ap 21:14)
12 Pães da proposição: No Tabernáculo, representando as 12 tribos continuamente diante de Deus (Levítico 24:5-6).
12 cestos de pães: Após a multiplicação entre judeus (Mateus 14:20), simbolizando a provisão completa para Israel.
Menina de 12 anos & mulher com 12 anos de fluxo: (Lucas 8:42-43) Representam Israel adoecido e Israel restaurado.
12 portas e 12 fundamentos da Nova Jerusalém: (Apocalipse 21) Representam a união perfeita entre Antigo e Novo Testamento.
12 mil estádios da cidade celestial (Ap 21:16) e 12 frutos da árvore da vida (Ap 22:2).
Outros exemplos:
Ano com 12 meses (1 Reis 4:7).
12 bois sustentando o mar de bronze (1 Reis 7:25).
12 pedras no peitoral do sumo sacerdote (Êxodo 28:21).
12 príncipes de Ismael (Gênesis 25:16), em contraste com as tribos de Israel.
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2. O Número 7 — Plenitude, Santificação e Ação Divina entre os Gentios
O número 7 simboliza perfeição espiritual, plenitude divina, conclusão, e está diretamente ligado à ação de Deus na criação, julgamento, purificação e restauração.
📖 Usos simbólicos principais:
Criação: 7 dias (Gênesis 2:2-3). O 7º dia é santo, estabelecendo o ritmo do tempo sagrado (shabat).
Festas e ciclos: 7 festas principais (Levítico 23), ano sabático a cada 7 anos, jubileu após 7x7 anos (Levítico 25).
Julgamento: Deus pune Israel sete vezes mais (Levítico 26), e sete espíritos malignos podem habitar em alguém (Lucas 11:26).
Purificação: Aspersão e consagrações ocorrem em ciclos de 7 (Levítico 14, 16).
Vitória espiritual: Muralhas de Jericó (Josué 6), com 7 sacerdotes, 7 trombetas, 7 voltas no 7º dia.
Espírito de Deus: Em Apocalipse, o Espírito é descrito como os sete Espíritos de Deus (Ap 1:4; 4:5; 5:6), com base em Isaías 11:2.
Apocalipse: Repleto de 7s — 7 igrejas, selos, trombetas, taças, anjos, trovões, candelabros.
Outros exemplos: 7 anos de abundância e 7 de fome (Gênesis 41), sete olhos na pedra (Zacarias 3:9), perdão “70x7” (Mateus 18:22).
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3. Judeus e Gentios Representados por 12 e 7
Essa distinção simbólica entre 12 (judeus) e 7 (gentios) aparece de forma clara e profética tanto nos milagres de Jesus quanto na formação da Igreja em Atos:
✅ Nos milagres de Jesus:
Para os judeus:
Multiplicação dos pães para judeus → 5 pães e 2 peixes → 12 cestos cheios (Mateus 14:20).
Representa a suficiência para as 12 tribos de Israel.
Para os gentios (região de Decápolis):
Multiplicação dos pães para gentios → 7 pães → 7 cestos cheios (Mateus 15:34-37).
Representa a plenitude da graça de Deus para os gentios — as “7 nações” a serem conquistadas (Deuteronômio 7:1).
✅ Em Atos dos Apóstolos:
Atos 19:1-7 — Paulo encontra 12 judeus em Éfeso que só conheciam o batismo de João. Eles recebem o Espírito Santo, representando o remanescente de Israel sendo integrado à Igreja.
Atos 6:1-6 — Os apóstolos escolhem 7 servos gentios (diáconos), cheios do Espírito, para servir às mesas, simbolizando o serviço espiritual à nova comunidade mista de judeus e gentios.
> Os 12 judeus representam a continuidade da aliança e da estrutura de Israel.
Os 7 servos representam os gentios redimidos, agora inseridos no corpo de Cristo, com plenitude e propósito.
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4. Paralelos Proféticos: Josué e Jesus
Há uma conexão profunda entre o Antigo e o Novo Testamento nesse padrão:
Antigo Testamento:
Josué (Yehoshua) conquista a Terra Prometida derrotando 7 nações (Deuteronômio 7:1).
Após a conquista, estabelece a terra entre as 12 tribos de Israel.
12 → organização do povo; 7 → purificação da terra.
Novo Testamento:
Jesus (Yehoshua) vence o pecado e o mundo.
Estabelece os 12 apóstolos como governo da nova Israel.
Designa 7 diáconos para servir à Igreja nascente (Atos 6), simbolizando a plenitude do serviço entre os gentios.
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Conclusão
A estrutura simbólica dos números 12 e 7 perpassa toda a Bíblia, do Gênesis ao Apocalipse. O número 12 representa o povo de Deus em sua totalidade visível: 12 tribos, 12 apóstolos, 12 portas, 12 fundamentos. Já o número 7 representa a plenitude de Deus em ação, especialmente entre os gentios: 7 nações, 7 cestos, 7 servos, 7 Espíritos, 7 igrejas.
Essa tipologia revela que o plano de Deus é um só, mas se manifesta em duas frentes complementares:
O 12 governa o povo.
O 7 santifica e completa esse povo com a ação do Espírito.
Juntos, formam o povo santo e universal de Deus — Israel restaurado e gentios enxertados, todos incluídos em Cristo.
> “Para que dos dois povos fizesse um só, e assim estabelecesse a paz.” (Efésios 2:15)
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A Chave do Reino, Cornélio e a Nova Nação: De Pedro a Antioquia
1. A Profecia: Pedro recebe as chaves do Reino (Mateus 16:16-19)
No evangelho de Mateus, capítulo 16, versos 16 a 19, Jesus faz uma declaração profética logo após a confissão de fé feita por Pedro, quando ele reconhece Jesus como “o Cristo, o Filho do Deus vivo”. Nesse momento, Jesus lhe diz:
> “Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja... Dar-te-ei as chaves do Reino dos céus; e tudo o que ligares na terra será ligado nos céus...”
(Mateus 16:18-19)
Essa fala representa a entrega a Pedro de uma autoridade espiritual singular — a autoridade de abrir e fechar portas no Reino de Deus. Pedro exerce esse poder em duas ocasiões marcantes na história da igreja primitiva:
Primeiro, entre os judeus, no evento de Pentecostes, relatado em Atos 2.
Depois, entre os gentios, quando vai à casa de Cornélio, conforme registrado em Atos 10.
Na casa de Cornélio, Pedro literalmente “gira a chave” e abre a porta do Reino para os gentios, pela primeira vez permitindo que o Espírito Santo seja derramado sobre aqueles que não pertencem ao povo judeu e que não passaram pelo judaísmo. Essa ação representa uma mudança radical na missão da igreja.
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2. O Reino será dado a uma nova nação — que produza frutos (Mateus 21:42-44)
Em Mateus 21:42-44, Jesus anuncia uma mudança de paradigma no relacionamento com o Reino de Deus:
> “O Reino de Deus vos será tirado e será entregue a uma nação que dê os seus frutos.”
(Mateus 21:43)
Ele ainda acrescenta:
> “Quem cair sobre esta pedra despedaçar-se-á; e aquele sobre quem ela cair ficará reduzido a pó.”
(Mateus 21:44)
Essa “nação” mencionada não é uma nação étnica tradicional, mas uma nação espiritual, formada por judeus e gentios que crêem em Cristo. Pedro confirma essa nova identidade espiritual em sua primeira carta, quando diz:
> “Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus...”
(1 Pedro 2:9)
Assim, a pedra rejeitada — que é Jesus — torna-se a fundação sobre a qual a Igreja é edificada. Pedro é o instrumento escolhido para conduzir essa transição: primeiro aos judeus (Atos 2), depois aos gentios (Atos 10), dando início à construção dessa nova nação espiritual.
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3. Cornélio: a chave gira, e o Reino começa a ser dado aos gentios (Atos 10–11)
O episódio de Cornélio, um centurião romano, é fundamental para essa nova etapa da história do Reino. Nele, vários aspectos inéditos são destacados:
A fé em Jesus é aceita sem a necessidade da circuncisão ou observância da Lei de Moisés.
O Espírito Santo é derramado sem qualquer mediação levítica ou cerimonial judaico.
A salvação passa a ser reconhecida com base exclusivamente na fé.
Pedro observa essa novidade e declara:
> “Pode alguém, porventura, recusar a água, para que não sejam batizados estes que, assim como nós, receberam o Espírito Santo?”
(Atos 10:47)
Com essa ação, Pedro demonstra que está usando a chave do Reino para abrir a porta a um novo povo, formado por gentios, inaugurando assim a transição profetizada por Jesus em Mateus 21.
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4. Antioquia: o florescer da nova nação
Após a conversão de Cornélio e a aprovação dessa mudança pela liderança da igreja em Jerusalém, o livro de Atos relata que o evangelho começa a alcançar os gentios em Antioquia, na Síria:
> “...pregavam também aos gregos, anunciando o Senhor Jesus. E a mão do Senhor era com eles...”
(Atos 11:20-21)
Neste local, estabelece-se a primeira igreja predominantemente gentílica. Antioquia se torna um marco, pois:
É lá que os seguidores de Jesus são chamados pela primeira vez de cristãos (Atos 11:26).
Paulo e Barnabé recebem seu envio missionário para pregar às nações (Atos 13:1-3).
O centro da missão cristã mundial se transfere de Jerusalém para Antioquia.
Dessa forma, pode-se afirmar que Pedro abriu a porta com a chave do Reino, e Antioquia recebeu o Reino como uma nova “nação” espiritual, uma comunidade frutífera de fé.
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Conclusão
O cumprimento das palavras de Jesus ocorre com notável precisão e profundidade teológica:
Pedro recebeu a chave do Reino, conforme prometido em Mateus 16.
O Reino foi tirado da nação incrédula e entregue a um povo espiritual, conforme anunciado em Mateus 21.
A porta foi aberta aos gentios por meio da conversão de Cornélio, relatada em Atos 10.
Antioquia, finalmente, tornou-se o centro da nova nação de fé, que se expandiria pelo mundo através do evangelho.
Este processo mostra a fidelidade do plano divino na construção do povo de Deus, onde Pedro foi o instrumento escolhido para abrir a porta do Reino, e Antioquia o primeiro grande lar da missão gentílica no mundo.
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