como assim Jesus não é Jeová?
Como provar que Jesus é Jeová?
A Salvação: Obra Exclusivamente Divina
O texto de Efésios 2:8-10 é uma base clara para essa compreensão. Nele, o apóstolo Paulo estabelece que a salvação é um dom de Deus, não algo que provém das obras humanas. A frase "não vem das obras, para que ninguém se glorie" elimina qualquer mérito da criatura no processo da redenção. O foco principal é que a origem e a fonte da salvação são inteiramente divinas.
Essa passagem não apenas nega a participação humana na salvação, mas também estabelece um princípio fundamental sobre a glória: a glória da salvação deve pertencer somente a Deus. Se a salvação pudesse ser obtida por meio de qualquer ação ou mérito de uma criatura, essa criatura compartilharia a glória com Deus, o que contradiz o princípio bíblico de que a glória pertence somente a Ele (Isaías 42:8).
A Lógica da Glória: Criador vs. Criatura
Se a salvação fosse realizada por uma criatura, mesmo que perfeita e sem pecado, a glória da obra seria inevitavelmente dividida. A própria Bíblia adverte contra esse erro, como em Romanos 1:25, que condena a adoração da criatura em lugar do Criador. Para que a glória da salvação não seja dividida, para que não haja sombra de mérito no processo redentor, o autor da salvação deve ser o próprio Deus.
O raciocínio de que Deus precisa de uma criatura, ainda que sem pecado, para realizar Sua obra mais sublime, a redenção, não se alinha com o que a Escritura ensina. Pelo contrário, a Escritura mostra que Deus utiliza a criatura como um instrumento ou ministro, como é o caso dos anjos em Hebreus 1:7, que são descritos como "sopros de vento" ou "chamas de fogo". Eles cumprem um papel, mas não são o autor, tudo vem de Deus e volta para Deus, e Jesus se estevese apenas acima de toda criatura e abaixo de jeová, ele exerceria adimistração soberana de tudo dando honra a Jeová, sendo apenas um adimistrador da salvação , pois ao participar ativamente no trabalho da salvação , Jeová tem que dividor a sua gloria com " a criatura " jesus .
O fato de que em Hebreus 2:10 Jesus é chamado de "autor da salvação" é de extrema importância. Esse título não é dado a anjos nem a nenhum outro ser criado. Jesus não é apenas um agente passivo ou um mero instrumento de Deus, mas o próprio autor da obra redentora. Isso implica que Ele compartilha da glória de Deus na salvação, algo que seria impossível se Ele fosse uma criatura.
A Coerência da Escritura
Ao analisar o contexto bíblico, percebe-se a coerência entre as passagens. Efésios 2 afirma que a salvação é somente de Deus, para que ninguém se glorie. Romanos 1 condena a adoração à criatura em vez do Criador. E Hebreus 2:10 declara que Jesus é o autor da salvação. A única forma de todas essas verdades coexistirem sem contradição é que Jesus, sendo o autor da salvação, não seja uma criatura, mas o próprio Deus.
A glória de Jesus não é separada da glória do Pai, mas é a mesma. Ele é a imagem exata do ser de Deus e o reflexo de Sua glória. A salvação, portanto, é um processo que flui do Criador para a criatura, sem a mediação de uma outra criatura, para que a glória não seja compartilhada. É por isso que Paulo enfatiza que "somos feitura dele, criados em Cristo Jesus", o que reforça a ideia de que a salvação é um ato de nova criação, uma obra que somente o Criador pode realizar.
O autor da carta aos Hebreus mostra claramente que se baseia na Bíblia grega antiga (a Septuaginta) ao citar textos do Antigo Testamento, e isso aparece em Hebreus 1:6 e 11:21. Em Hebreus 1:6, ele lembra a ordem de Deus para que todos os anjos se prostrem diante do Filho, algo que já estava previsto em Deuteronômio 32:43 e no Salmo 97:7 na tradução dos 7 , onde há acrecimos em Deuteronômio, onde se afirma que até os seres celestiais devem render culto a Jeová, altor de Hebreus aplica diretamente estes versículo a Jesus. Em Hebreus 11:21, ele recorda a cena em que Jacó, no fim da vida, se prostrou em adoração apoiado em seu bordão, como aparece em Gênesis 47:31 na versão grega. Ou seja, tanto os patriarcas quanto os anjos realizam o mesmo ato de adoração — e no caso do Filho, essa adoração não é apenas honra ou homenagem, mas culto verdadeiro. Isso é decisivo, porque se Jesus fosse apenas uma criatura, ordenar que os anjos o adorem seria idolatria, já que qualquer honra desse tipo a uma criatura rouba a glória do Criador. Mas, ao aplicar o mesmo culto dado a Deus também a Jesus, Hebreus mostra que Ele não é criatura, mas divino. Aceitar Jesus como Deus não diminui a glória do Pai, pelo contrário: garante que toda a adoração permanece com o Criador. Além disso, em toda a Bíblia nunca vemos Jesus adorando a Deus, e sim recebendo adoração, o que confirma que Ele está no mesmo nível do Pai e que reconhecê-lo como tal é a única forma de evitar a idolatria , isto e honrar a criatura ao invés do criador!
A Doutrina de Russell e os Cinco Princípios
A análise da doutrina de Charles Taze Russell, a partir dos textos apresentados, revela um sistema de crenças que, em sua essência, desvia-se dos princípios bíblicos de salvação pela graça. Ao examinar suas afirmações à luz dos cinco pontos fornecidos — difusão do evangelho, glória a Deus, utilidade para si mesmo, utilidade para o próximo, e conformidade com a Bíblia —, fica evidente que essa linha de pensamento não apenas contradiz, mas também enfraquece a mensagem central das Escrituras.
1. Difusão do Evangelho
A abordagem de Russell sobre a salvação como uma "recompensa final" por "fidelidade e esforço contínuo" propõe uma mensagem que não é libertadora. O evangelho, na sua forma pura, é a boa nova de que a salvação é um dom gratuito de Deus, recebido pela fé na obra consumada de Jesus. Ao introduzir a necessidade de obras humanas contínuas para manter a salvação, essa doutrina transforma o evangelho em um fardo, uma "jornada" sem fim, onde a certeza da salvação é impossível. O apóstolo Paulo adverte contra a perversão do evangelho, afirmando que qualquer mensagem que adicione obras à graça é "amaldiçoada" (Gálatas 1:6-9). A difusão de um evangelho híbrido, que mistura graça com mérito humano, não espalha a liberdade de Cristo, mas a escravidão do esforço próprio.
2. Glória a Deus
A doutrina de Russell mina a glória de Deus ao atribuir ao ser humano parte do mérito pela salvação. Se a salvação depende de "perseverança" e "fidelidade até o fim", a glória não pertence inteiramente a Deus, mas é dividida entre o Criador e a criatura. Essa ideia contradiz diretamente a Escritura, que afirma que a salvação é pela graça, "para que ninguém se glorie" (Efésios 2:8-9). A verdadeira salvação não é conquistada, mas recebida, garantindo que toda a glória e o louvor sejam dirigidos somente a Deus. Ao sugerir que a salvação pode ser perdida por falta de perseverança, a doutrina de Russell desvaloriza o poder de Deus e a suficiência do sacrifício de Cristo, como se Ele não fosse capaz de salvar "completamente" (Hebreus 7:25).
3. Utilidade para Si Mesmo
O evangelho de Russell não proporciona paz ou certeza ao indivíduo. Ao condicionar a salvação à fidelidade contínua, ele gera uma ansiedade constante, pois a pessoa nunca pode saber se está fazendo o suficiente para "merecer" ou "manter" a salvação. Essa insegurança rouba a alegria e o descanso prometidos por Jesus, que disse: "O meu jugo é suave, e o meu fardo é leve" (Mateus 11:30). A salvação bíblica, por outro lado, oferece a certeza de que a vida eterna é um dom que não pode ser tirado das mãos de Deus (João 10:28-29). Essa doutrina, portanto, não é útil para a alma, pois a mantém em um estado de temor e incerteza, em vez de paz e gratidão.
4. Utilidade para o Próximo
Ao escravizar o indivíduo ao medo da "aniquilação eterna" e à necessidade de "manter-se fiel", essa doutrina também se torna um fardo para o próximo. Em vez de encorajar a gratidão e a liberdade em Cristo, ela fomenta a desconfiança, a culpa e a cobrança mútua por um padrão inalcançável. O apóstolo Paulo reprovou duramente aqueles que perturbavam as congregações com um evangelho que exigia esforço humano (Gálatas 3:1-3), pois tal ensino não edifica, mas divide. O evangelho de Russell, ao se basear na fidelidade humana em vez da de Deus, afasta as pessoas da verdadeira fonte de esperança e as aprisiona em uma competição espiritual sem fim.
5. Conformidade com a Bíblia
A doutrina de Russell falha em se alinhar com as Escrituras ao confundir salvação (um dom gratuito) com galardão ou recompensa (um prêmio por serviço). Ele usa passagens que se referem a galardões, como a "coroa da vida" para os fiéis (Apocalipse 2:10), e as aplica à salvação em si. Isso é um erro letal.
A salvação é a vida eterna, recebida pela fé em Jesus (João 5:24). A coroa da vida é uma recompensa pela fidelidade e perseverança que Deus capacita em Seus filhos já salvos. É a confusão entre esses dois conceitos que leva a uma doutrina de fé e obras. A Bíblia distingue claramente: a salvação vem unicamente por graça, e as boas obras são a consequência dessa salvação, e não a sua causa (Efésios 2:10).
Russell também desonra a Deus ao colocar a "causa" (o esforço humano) antes do "efeito" (a salvação). Ele usa textos como Hebreus 12:2, que fala da perseverança de Jesus, e os distorce para atribuir a mesma virtude de "auto-preservação" ao ser humano. Essa distorção, que leva o homem a "confiar mais em si mesmo do que no poder de Deus", é um desvio da fé genuína. A Bíblia ensina que o crente é "guardado pelo poder de Deus" (1 Pedro 1:5), não pela sua própria força.
Por fim, a ideia de que a salvação pode ser garantida por uma "capacidade" humana de "manter-se fiel até o fim" contraria a verdade de que a fidelidade é uma dádiva de Deus. A afirmação de Russell de que a "sabedoria" humana pode "receber a verdade com coração honesto" antes da obra de Deus ignora o fato de que "não há justo, nem sequer um" (Romanos 3:10) e que o amor de Deus é revelado antes que tenhamos feito qualquer coisa (1 João 4:10).
A doutrina de Russell, ao confundir salvação e recompensa, retira a exclusividade da glória de Deus e a atribui, em parte, à criatura. Isso não só desonra o Criador, mas também aprisiona o homem em um ciclo de insegurança e esforço que o afasta da verdadeira liberdade e da paz encontradas na obra perfeita e consumada de Cristo. A advertência de Paulo sobre não ir "além das coisas que estão escritas" (1 Coríntios 4:6) serve como um lembrete severo de que qualquer adição ao evangelho da graça resulta na honra indevida ao homem, que é a forma mais sutil de idolatria.
As Escrituras revelam uma única verdade: há um só corpo e um só Espírito, assim como também fomos chamados em uma única esperança da nossa vocação (Ef 4:4). Por isso também se declara: há um só Senhor, uma só fé, um só espírito ; um só Deus e Pai de todos, que é sobre todos, por meio de todos e em todos (Ef 4:5-6).
Tradução grega mais literal:
“Um só corpo e um só espírito, assim como também fostes chamados em uma esperança da vossa chamada.”
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Essa é a forma mais crua, mantendo a ordem e os termos originais do grego.
Esse Senhor é identificado em outro ponto: “Quando subiu ao alto, levou cativo o cativeiro e deu dádivas em homens” (Ef 4:8). O apóstolo Paulo cita aqui diretamente o Salmo 68, onde se fala de Jeová:
> “Que Deus se levante, e que seus inimigos sejam espalhados; que todos os que o odeiam fujam diante dele” (Sl 68:1).
“Mas os justos se alegrem; que fiquem radiantes diante de Deus; que exultem com alegria” (Sl 68:3).
“Pai dos órfãos e protetor das viúvas é Deus na sua santa morada” (Sl 68:5).
“Deus dá aos que estão sós um lar onde morar; conduz os prisioneiros à liberdade” (Sl 68:6).
“Fizeste chover em abundância, ó Deus; revigoraste teu povo exausto” (Sl 68:9).
“Ó montanhas de picos, por que olhais com inveja para o monte que Deus escolheu para morar? Sim, Jeová residirá ali para sempre” (Sl 68:16).
“Os carros de guerra de Deus são dezenas de milhares, milhares de milhares. Jeová veio do Sinai para o lugar santo” (Sl 68:17).
“Subiste ao alto; levaste contigo cativos; recebeste dádivas em homens, até mesmo nos obstinados, para residires entre eles, ó Jah, Deus” (Sl 68:18).
“Louvado seja Jeová, que diariamente leva a nossa carga, o verdadeiro Deus que é a nossa salvação” (Sl 68:19).
“O verdadeiro Deus é para nós um Deus que salva; Jeová, o Soberano Senhor, livra da morte” (Sl 68:20).
Ora, aquilo que no Salmo 68 é atribuído a Jeová, em Efésios 4 é aplicado a Cristo. Assim, o mesmo que subiu ao alto e levou cativo o cativeiro é Jesus. Logo, Jesus é identificado como Jeová.
Essa unidade aparece ainda de forma mais clara em Efésios 2:
> “E para, por meio da cruz, reconciliar plenamente com Deus ambos os povos em um só corpo, pois matou a inimizade por meio de si mesmo” (Ef 2:16).
“Pois, por meio dele, nós, ambos os povos, temos livre acesso ao Pai por um só Espírito” (Ef 2:18).
“Assim, vocês não são mais estrangeiros nem forasteiros, mas concidadãos dos santos e membros da família de Deus” (Ef 2:19).
Aqui se vê claramente a ação conjunta: o Filho, por meio de sua morte, reconcilia os povos em um só corpo; pelo Espírito, ambos têm acesso ao Pai. Isso revela a unidade de Pai, Filho e Espírito Santo.
O próprio Jesus confirma isso em João 4:21,23-24:
> “Vem a hora em que não adorareis o Pai, nem neste monte nem em Jerusalém. Mas vem a hora, e já chegou, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade, porque são esses os adoradores que o Pai procura. Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade.”
Ora, Jesus declara que Deus é Espírito, e Ele mesmo é a Verdade (Jo 14:6). Logo, adorar o Pai em espírito e em verdade é adorar em Deus Espírito Santo e em Deus Filho. Assim, servimos a Deus Pai, por meio de Jesus, no Espírito Santo.
Portanto, Efésios 2 e 4 revelam a perfeita unidade:
Um só corpo (a Igreja reunida em Cristo).
Um só Espírito (o Espírito Santo, que dá acesso).
Um só Senhor (Jesus, identificado como Jeová que subiu ao alto).
Um só Deus e Pai de todos (aquele que é sobre todos, por meio de todos e em todos).
Nessa união, Pai, Filho e Espírito Santo são inseparáveis na obra da salvação e no culto verdadeiro.
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📖 Referências: Ef 2:16,18,19; Ef 4:4-6,8; Sl 68:1,3,5,6,9,16-20; Jo 4:21,23-24.
Efésios 5:14
[14]E tudo o que se manifesta deste modo torna-se luz. Por isto (a Escritura) diz: Desperta, tu que dormes! Levanta-te dentre os mortos e Cristo te iluminará (Is 26,19; 60,1)!
📖 Isaías 26:19 — contexto da ressurreição
Esse capítulo fala do juízo de Jeová contra os ímpios e da libertação final do seu povo. O versículo 19 é o clímax, anunciando a ressurreição dos mortos.
Isaías 26:16-21
[16] Jeová, na angústia te buscaram; quando lhes sobreveio a tua correção, derramaram oração sussurrada.
[17] Como a mulher grávida, quando está para dar à luz, se contorce e grita nas suas dores, assim fomos nós diante de ti, Jeová.
[18] Concebemos nós, e tivemos dores de parto; mas o que demos à luz foi vento. Não trouxemos libertação à terra, nem nasceram habitantes para o mundo.
[19] Os teus mortos viverão; os seus cadáveres ressuscitarão. Despertai e exultai, vós que habitais no pó, porque o teu orvalho é orvalho de luz, e a terra dará à luz os mortos.
[20] Vai, povo meu, entra nos teus quartos e fecha as tuas portas sobre ti; esconde-te só por um momento, até que passe a indignação.
[21] Pois eis que Jeová sai do seu lugar para castigar os moradores da terra por causa da sua iniquidade; e a terra descobrirá o seu sangue, e não encobrirá mais os seus mortos.
👉 Aqui está a raiz da frase “desperta, tu que dormes e levanta-te dentre os mortos”.
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📖 Isaías 60:1 — contexto da glória de Sião
Esse capítulo fala da restauração de Jerusalém e da luz de Jeová que brilha sobre o seu povo, em contraste com as trevas das nações.
Isaías 59:20–60:5
[20] Virá um Redentor a Sião, e aos que em Jacó se converterem da transgressão, diz Jeová.
[21] Quanto a mim, esta é a minha aliança com eles, diz Jeová: o meu espírito, que está sobre ti, e as minhas palavras, que pus na tua boca, não se apartarão dela, nem da boca da tua descendência, nem da boca da descendência da tua descendência, diz Jeová, desde agora e para todo o sempre.
[1] Levanta-te, resplandece, porque vem a tua luz, e a glória de Jeová nasce sobre ti.
[2] Pois eis que as trevas cobrirão a terra, e a escuridão os povos; mas sobre ti Jeová nascerá, e a sua glória se verá sobre ti.
[3] As nações se encaminharão para a tua luz, e os reis para o resplendor da tua aurora.
[4] Levanta os teus olhos ao redor e vê; todos se ajuntam, vêm a ti; teus filhos virão de longe, e tuas filhas serão trazidas nos braços.
[5] Então o verás e estarás radiante; teu coração estremecerá e se alargará, porque a abundância do mar se tornará a ti, e as riquezas das nações virão a ti.
👉 Aqui está a raiz da frase “e Cristo te iluminará”, aplicada por Paulo diretamente a Jesus.
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🔗 Conexão em Efésios 5:14
Paulo une esses dois textos:
Isaías 26:19 → Ressurreição: “Desperta… levanta-te dentre os mortos”
Isaías 60:1 → Luz de Jeová: “Levanta-te, resplandece, porque vem a tua luz”
Ele aplica ambos a Cristo em Efésios 5:14:
“Desperta, tu que dormes! Levanta-te dentre os mortos, e Cristo te iluminará.”
Logo, o mesmo que em Isaías é atribuído a Jeová é aplicado por Paulo a Cristo.
✦ Conclusão: Jesus é Jeová — Ele é quem ressuscita os mortos (Is 26:19) e é a Luz de Deus que ilumina as nações (Is 60:1).
visão que Isaías teve no capítulo 6 , onde ele vê Jeová " Yahweh " que João descreve como sendo Jesus/ e Paulo descreve como o Espírito Santo em /
Atos dos Apóstolos 28:25-26
[25]Não estando concordes entre si, retiraram-se, enquanto Paulo lhes fazia esta reflexão: Bem falou o Espírito Santo pelo profeta Isaías a vossos pais, dizendo:
[26]Vai a este povo e dize-lhes: Com vossos ouvidos ouvireis, sem compreender. Com vossos olhos olhareis, sem enxergar.
São João 12:40-41
[40]Ele cegou-lhes os olhos, endureceu-lhes o coração, para que não vejam com os olhos nem entendam com o coração e se convertam e eu os sare (Is 6,10).
[41]Assim se exprimiu Isaías, quando teve a visão de sua glória e dele falou.
( o texto / c.t. Russell http://bibliacomsouofabricio.blogspot.com/2025/09/ct-russell_18.html
Confira também porque apenas algumas testemunhas de Jeová vão para o céu?
http://bibliacomsouofabricio.blogspot.com/2025/09/porque-apenas-algumas-testemunhas-de.html ?
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